Alunas: Jaciana Araujo,Larissa Santos, Patricia Santos
1º postagem
Família
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o bem mais precioso que temos |
Iremos fala de assunto muito delicado que interessa todo mundo .. Hoje em dia que não tem uma pequena discursão na familia ,as coisas estão muito feia são maridos e mulheres brigando,são filhos que não respeitas os pais.
O que é família ?
A família é um conjuntos de pessoas unido por laços afetivos, que costuma compartilhar o mesmo teto. Entretanto, esta convivência pode ser feliz ou insuportável, pois seus laços afetivos podem experimentar o encanto do amor e a tristeza do ódio. Dependendo dessas fases contrastantes, ela pode ser um centro de referência, onde se busca e se vivencia o amor, ou… um mero alojamento. A família não é algo que nos é dado de uma vez por todas, mas nos é dada como uma semente que necessita de cuidados constantes para crescer e desenvolver-se. Devemos, portanto, estar conscientes de que é preciso trabalhá-la e cultivá-la sempre, constantemente, e com muito amor.
Tempos Desconcertante
A família parece estar à deriva, sem referência, impotente e desprotegida diante dos embates do consumismo, bombardeada pelos meios de comunicação e incapaz de dar uma resposta a esses ataques.Ela fica na defensiva. A impressão que se tem é a de que ela se conserva como um reduto afetivo, baseado principalmente na segurança do amor dos pais pelos filhos, e que se ressente, cada vez mais, da indeterminação dos papéis masculino e feminino. É possível ouvir hoje arautos que falam da família em tom triunfal, enquanto que, em outros contextos, se escutam depoimentos de verdadeiras catástrofes. Para alguns, a família é um conceito conservador, só defendido pelos retrógrados.
2ºpostagem
Família: Amor Repartido
A família foi e ficará sempre o fundamento da sociedade. Ela transcende a qualquer partido político, sociedade, associação ou a qualquer outro gênero de agrupamento humano: ela é constituída por relações de amor! Na origem de tudo, há um amor conjugal que chama a vida a participar desse amor. A família vem de uma opção. De fato, ela existirá a partir do momento em que um homem e uma mulher decidirem viver juntos, criar um mundo novo, um mundo diferente: uma família. Nesse mundo novo e distinto, nascerão os filhos, que se incorporarão ao projeto de vida idealizado por seus pais. É na família que os filhos desenvolverão sua personalidade. Nela crescerão, encontrarão o sentido de sua existência e amadurecerão na segurança, até que um dia também eles partirão para realizar seu próprio projeto
O Nosso Mundo Mudou
Não podemos viver de modo aventureiro. De nada serve estarmos repletos de boas intenções, se não planejarmos bem as coisas. Nosso mundo tem mudado muito e rapidamente. Há hoje muitas coisas que não estão fixadas de antemão. Em nossa sociedade, os papéis tradicionais da mulher e do homem, antes assumidos como destino inexorável, não são mais simplesmente aceitos. Hoje, o casal deve sentar-se para dialogar sobre o que realmente desejam, o que buscam, para enfim elaborar, com bastante criatividade, um projeto novo e distinto que possibilite a realização de um amor pleno. É neste projeto, em constante realização, que os filhos devem poder ter a alegria de nascer e crescer até a plena maturidade.
Uma Realidade Dinâmica
Ao definirmos a família como uma instituição, como a célula mãe da sociedade, quando a analisamos ou defendemos os seus direitos, queremos nos referir a uma realidade bem definida, que está aí presente, no dia-a-dia, que desempenha um papel concreto na vida das pessoas e da sociedade. Entretanto, quando adentramos no interior desta ou daquela família, deixando de lado as teorias e descendo ao palco da própria vida, observamos que a família é uma realidade dinâmica, em evolução permanente, nunca a mesma. Percebemos que cada família é um mundo à parte, com propostas e jeitos próprios e que não se repetem. É neste contexto que os planos de Deus tomam forma e são dados ao homem e à mulher em forma de semente amor. Criou-nos para que levássemos a semente à plenitude. Deus, aquele que nos criou, pôs em nossas mãos a criação. Nessa luta diária, não é o caso de se espantar, mas é extremamente necessário continuar acreditando naquele que
Referências bibliograficas: www.pimenet.org.br/missaojovem/njeducserr.
3º postagem A Família é a base da sociedade
A familia é a base da sociedade, daí ser importante manter a coesão da familia e solidariedade entre os seus membros, pois essa coesão contribui para o nível de honradez da sociedade.A família é, também, uma escola de altíssimo valor espiritual e psíquicos como a arte de governar, administrar, controlar, frear ou moderar os próprios impulsos, etc.
Em geral, os membros de uma familia têm diferentes formações morais, que trazem de encarnações anteriores. Todos têm o que aprender com os demais, assim como têm o que ensinar. Daí ser o lar uma verdadeira escola espiritual
Constituir e manter uma família são deveres que traz o espírito ao encarnar.No lar,cada um tem um papel a desempenhar e deve se esforçar para bem executá-lo. É importante a compreensão dos deveres e direitos de cada cônjuge, que não são, em regra, iguais, mas complementares. Lembremos que o espírito não tem sexo.
Manter a serenidade e o bom humor é colaborar para um bom ambiente, quer seja no lar quer seja fora dele. O desprendimento e a tolerância são importantes fatores para que haja harmonia entre os membros da familia. O egoísmo e as incompreensões apenas enfraquecem os laços de amizade entre os familiares.
Deve-se, a todo custo, evitar discussões, pois estas somente servem para abrir as portas aos espíritos do astral inferior, que não perdem oportunidades para intuir maus pensamentos e tornar mais acirrada e acalorada a discussão. Sábias são as palavras: Os bons pais e mães devem sempre dar bons exemplos aos filhos, pela retidão da sua conduta, não falando uma coisa e praticando o oposto. Os filhos se comportam de acordo com os exemplos que vêem no lar. Daí a importância de constatarem a dedicação dos pais à família, a sua honradez e o amor ao trabalho.
Não devem os pais e as mães admitir que os filhos adquiram vícios
Também têm deveres os filhos. Precisam ouvir os conselhos maternos e paternos, para se proteger dos perigos a que vão ficar sujeitos no curso da vida.
4º postagem
A família brasileira típica já nao é mais a mesma
Sabe aquela família típica, retratada em programas de televisao, capas de revista e letras de música? Pois é, ela anda cada vez mais escassa. De acordo com a Síntese dos Indicadores Sociais, divulgada na 4a pelo IBGE, apenas 49% dos 56,4 milhoes de domicílios brasileiros eram habitados em 2007 por um arranjo familiar composto por casais com filhos - em 1981, esse percentual chegava a 65%. Além disso, o número de mulheres com apenas 1 filho subiu de 26% para 31% entre 1997 e 2007.
Novos modelos vao tomando o lugar da grande família no cenário nacional. O mais frequente é o modelo do lar habitado por maes que criam seus filhos sem maridos - o que no ano passado só se encontrava em 17,4% das residências. Porém, o aumento do numero dos casais sem filhos, que passou de 13% para 16% nos últimos 10 anos, também é um fenômeno que merece ser estudado com atençao. Seja porque resolveram ter filhos mais tarde ou porque decidiram nao ter, essas pessoas tendem a contar com uma maior renda discricionária, podendo desviar para o consumo parte das economias que teriam que dedicar ao sustento das crianças. Vale dizer que 3,5% desses domicílios sao compostos por marido e esposa que trabalham. Em resumo, a família brasileira, definitivamente, nao é mais a mesma. A composiçao tradicional, de homem e mulher casados com filhos está presente em menos da metade dos nossos lares. Novos formatos ganham espaço e ajudam a mudar a cara da nossa sociedade, que nunca mais será do jeito que já foi um dia.
5º postagem
Depoimento da dor de uma mãe que perdeu sua filha
Alice Tavares a mãe que perdeu sua filha“Saudade é da alma, surge sozinha, emerge do fundo do peito onde é guardada com carinho...
Saudade ignora a morte, vence distâncias, barreiras e preconceitos...
Saudade é irreverente, independente e auto-suficiente...”
Dedico este depoimento a minha amada filha Thaísa e a todos que possam estar vivendo o que aconteceu comigo, a aqueles que perderam alguém querido e ainda não se conformou.
Em janeiro de 2004, me defrontei com o diagnóstico de minha filha: ela estava com leucemia linfóide aguda. Decidimos que a doença não iria nos derrotar, então nos erguemos e nos unimos ainda mais e seguimos em frente. Todos nós cuidamos dela com todo amor e carinho, e ela conseguiu em um mês entrar em remissão. Para nós foi um estimulo a mais, pois havíamos vencido uma das nossas lutas. Passamos então para a fase de manutenção: foi aí que começaram as nossas verdadeiras lutas. Cada dia mais fraca devido as quimioterapias e sem resistência, minha filha Thaísa, após uma sessão de quimioterapia em que seu organismo absorveu mais do deveria do medicamento, entrou em aplasia total e com isso apareceram as infecções oportunistas.
No dia que ela teve convulsões e um derrame cerebral, o médico me disse que destrancasse a gavetinha da desesperança e assim quatro meses depois, em abril, nosso Pai, resolveu chamá-la. Nesse período, eu que estive presente em todos os seus momentos, achava que era forte, que deveria cuidar e consolar a minha família e os amigos que choravam a sua perda
Hoje, dois anos após a morte, descobri que estou vencendo a dor e a tristeza. De repente, como acontece com a natureza, a primavera aos poucos veio e começou a mudar minha paisagem. A árvore seca se enche de folhas e brotos de flores: é a esperança, minha doce filha. Assim como a chama da esperança reascende meu íntimo, meus sonhos desfeitos vão sendo substituídos por outros anseios e desejos. Tenho certeza que meus objetivos se realizarão e o entusiasmo invadirá minha alma.
“Thaísa, voe livre através do tempo...
Haveremos de nos encontrar,
Sempre que quisermos...
Quando desejarmos...
Assim que pudermos...
Esteja Feliz!!!”